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Projeto de Lei do deputado federal Murilo Galdino que reforça a proteção a crianças e adolescentes com deficiência entra na pauta do Plenário da Câmara esta semana

O Projeto de Lei nº 4.028/2025, de autoria do deputado federal Murilo Galdino (Republicanos-PB), entrou na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados nesta semana. A proposta altera a Lei nº 14.811/2024, que dispõe sobre medidas de proteção e combate à violência contra crianças e adolescentes, para incluir atenção especial a estudantes com deficiência em estabelecimentos educacionais e instituições similares.

A matéria será discutida em turno único e pode ter sua tramitação acelerada caso seja aprovado o requerimento de urgência apresentado. A relatoria está sob responsabilidade da deputada Franciane Bayer (Republicanos-RS).

Segundo Murilo Galdino, o objetivo é garantir que as políticas de proteção à violência considerem de forma explícita as necessidades particulares de crianças e adolescentes com deficiência, que frequentemente enfrentam maior vulnerabilidade no ambiente escolar. “É preciso assegurar que a escola seja um espaço seguro para todos. Crianças e adolescentes com deficiência podem enfrentar barreiras de comunicação, mobilidade, compreensão e interação. Se não houver medidas adequadas, o risco de violência, abuso ou negligência aumenta. Este projeto propõe cuidar dos mais vulneráveis”, destacou o deputado.

Murilo enfatiza que a inclusão precisa ir além do acesso físico à escola. “Não basta ter matrícula. Inclusão de verdade é garantir proteção, respeito e dignidade. Este projeto é um passo importante para uma educação inclusiva que seja integral, acolhedora e segura”, afirmou.

O deputado tem dialogado com diversas bancadas para ampliar o apoio à aprovação da matéria. “Esse não é um debate partidário. É uma questão humana. É do cuidado, da proteção e do compromisso com o futuro das nossas crianças e adolescentes.”

Se aprovado, o projeto reforçará a rede de proteção contra a violência no ambiente escolar, contribuindo para uma educação inclusiva com segurança e garantia de direitos.

Fonte: Ascom

Foto: Ascom

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